A miúda vinha a descer o passeio despreocupada. Ou talvez não. Nunca se sabe. Pavoneando-se como boa fruta da época que era. De repente, fica presa. Ou melhor, a blusa leve e esvoaçante. Volta-se. Era o arame farpado da cerca do templo a
meter-se na sua vida. "Má nfalau"!